26 junho, 2008

Pronto, acabou.

Mas não tanto.
Pra mim, pelo menos - porque tem gente, ouvi dizer, que resolveu virar dentista. Pra infelicidade (ou não) dos que ficam, vou-me embora e não volto tão cedo. Mas não esqueci do nosso trato, Fábian. Prometo que vou escrever contando como é a faculdade de jornalismo nas gringas.
O Laboratório de Jornalismo foi a alegria das minhas quintas, e espero ter cadeiras assim no próximo semestre. Pra não puxar saco, foi quase tão divertido quanto TecAV, só que tem que pensar mais.


Sinceramente grata.

tevê

Vários motivos pra dar errado, mas não. A começar pelo tema, que poderia ser extremamente entediante: a criação de Agências de Região Hidrográfica no RS. Ninguém nem sabia nada do assunto, e por isso a pré-produção (esta que vos escreve) teve que se virar em 92831 pra deixar todos os participantes, dos dois blocos (primeiro a entrevista, depois o debate), a par de toda a situação.  O interesse dos JORNALISTAS foi indispensável  para que o programa rolasse sem percalços, e o entrevistado disse, inclusive, que fomos os grupo de JORNALISTAS mais por dentro do assunto que ele tinha visto até então. Será? Acho que devia virar produtora. 


A luz me fritou. Fora isso, foi ótimo! Quer dizer, pelo menos até agora, antes de assistir e tudo o mais.

O módulo de tevê foi divertidíssimo, como eu já esperava. Fazer a entrevista e o debate deu um frio na barriga, assim como fazer o stand up. Aquele monstro mono-olho dá uma tremedeira tão legal!!!

Sempre pensei em fazer tevê. Eu sempre pensei em fazer quase todo o resto, eu acho, mas sempre tive um carinho especial por tevê, embora minha paixão sempre tenha sido as letras. Além do salário - cooooooof! - é tão...tão... entende?

Agora já não é mais só fim do módulo, é o fim da cadeira.

=(

Sem "puxassaquismo" e sem lugar comum, foi a mais divertida: claro, passamos fazendo - no nosso mundinho, mas fazendo - algo próximo do que esperamos fazer pro resto da vida. Aqui tivemos a vantagem de não saber fazer e poder errar, lá teremos a vantagem de ser de verdade, ganharmos pra isso e sermos os transmissores de, hã, novidades todosantodia! Pouco surreal?

Vou fazer o primeiro semestre pra sempre. Pode?



Mais pra frente creio que vou ver bem mais que diversão nesse todo. Tenho certeza de que esse primeiro contato vai ser absurdamente útil, pra não dizer fundamental.


Por hora, é só.


ATÉ! (e sim, o até é link)
a luz me fritou.

10 junho, 2008

Fuçando, achei na REDE um site que traz a história da internet com um TOK de humor (EtherNer => SodiumPentatholNet é só um exemplo).E destaque para o cheio-de-acontecimentos ano 2000.

05 junho, 2008

Se fué!

Tá, faltou um pouco de organização e muito de experiência, mas essa não tinha como ter.
Sobrou tempo, faltou notícia, mas o balanço geral é totalmente positivo. Foi divertido e, por mais que 20 minutos (17, no nosso caso) pareça pouco para tanto, foi bastante produtivo e... hum... (algum termo melhor pra educativo?) proveitoso (ô, pleonasmo!).


É bem mais complicado do que parece, a voz fica muito pior do que se imagina, mas deve ser uma mídia fantástica para se dedicar a vida profissional.

Observação: um bom operador de som ajuda. Muito.


Guria do tempo por um dia, Ana Paula Becker para... ã... o blog.
Gentchi, nao e' que deu certo? O progama, batizado carinhosa e apressadamente de Labjor Noticias, teve como ancora o Felipe, vulgo Felipe Dalla Valle, e a nossa querida colega Ana Paula Becker como MENINA DO TEMPO /hostess mode.
O programa teve um clima meio superficial, mas nao tinha como ser de outro jeito porque as noticias nao eram nossas, mesmo. Bom mesmo, e' contar os eshcandalosh do Frank Sinatra.